Com um silogismo impecável, Proudhon, demonstra-se um grande pensador. Como podemos achar que a propriedade é, de fato, legítima? Partindo da premissa que todos temos direito à ela, e que quem não tiver está fora do justo, logo injustiçado. Portanto, ter uma propriedade é um roubo para com aqueles que não a possuem.
Uma versão simplificada do que li sobre. Porém, creio que toda a dialética e dialogação dele, Pierre-Joseph Proudhon, presente neste discurso (A Propriedade É Um Roubo) pode ser sintetizada até alcançar esse pequeno tamanho.
Proudhon é o primeiro a atribuir ao adjetivo "Anarquista" uma conotação boa. É de se esperar grandes feitos de alguém que muda conceitos. Assim que terminar de ler o livro, posto mais pensamentos proudhonianos. Só postei este, por ver na argumentação um diálogo com nós, leitores, excepcional.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
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